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A Cantora Angolana Yola Araujo, anunciou o fim do seu casamento de sete anos com o manequim Fredy Costa,uma relação amorosa de 12 anos.
Segundo o site Platina Online a cantora terá confirmado a separação em conversa telefónica com um dos jornalistas do Portal, pedindo para que não se especule sobre esta separação, segundo o site Yola Araújo disse que esta foi uma decisão amadurecida pelo casal que tem da união uma
filha e que pretendem defender de quaisquer especulações da imprensa, mas o site FamaStar diz que a verdadeira razão da separação do casal é uma alegada traição de Fredy a Yola Araujo o site diz que Fredy ter-se-á envolvido com uma apresentadora da Televisão Pública angolana .
O platina disse ainda que a cantora destacou a amizade e a profunda admiração que Yola e Fredy continuam a ter um pelo outro, fazendo da amizade o grande laço de união entre os dois,até agora não se conhece a reação de Fredy Costa.
Somos África: Angola e Cabo-verde defrontam-se na África do Sul para o can 2013 qual o seu prognóstico?
Carmen Souza: Não tenho acompanhado mas, sei que a equipa está forte, por isso com certeza vamos ganhar!J
Somos Àfrica:Está com esperança na seleção de Cabo-verde, nos tubarões?
Carmen Souza:Os tubarões chegarão longe, e inevitável esta lhes no sangueJ
Carmen vamos agora falar de música, que é o seu negócio A Carmen nasceu em Lisboa, filha de cabo-verdianos a música aparece na sua vida por alguma herança familiar ?
Aparece como Herança familiar, dado que o meu Pai e o meu Avô sempre tiveram admiração pela música, e surgiu também comigo essa curiosidade desde pequena, ouvia muita música, cantava muito, tentava tocar alguns instrumentos como a guitarra do meu pai e um teclado que tinha...Mas foi só a partir dos meus 19 anos que a decisão foi feita.
Começou por cantar num coro de gospel, dai para a world Músic, como se deu essa transformação?
Hoje em dia o termo World Music já e tão vasto...comecei por Gospel sim mas já na altura fazíamos uma mistura de World/Gospel...a World Music, ou a música tradicional cabo verdiana fazia parte de mim porque cresci a ouvir discos antigos, instrumentais de Cabo Verde...quando crescemos habituados a estes sons eles tornam-se parte de nós e de quem nós somos. Posso dizer que aquilo que faço hoje é uma evolução daquilo que ouvi e um expressar do meu ponto de vista em relação a World, música de Cabo Verde e o Jazz.
Quem ouve a Carmen Souza ouve uma mistura de sons, batuque, Cola san jo, jazz, como é que consegues misturar tanto som, tanta influência?
Como disse, tudo isso me surge naturalmente, mas o que realmente me dá asas para voar é explorar sons e o facto da improvisação que é um aspecto inerente ao Jazz, que faz com que a Paisagem se torne muito mais ampla do ponto de vista do música. A criação a Real-time torna tudo mais espontâneo.
Tu és uma mulher que tem pisado grandes palcos, vives fora de Portugal, foi uma opção saíres daqui para dares rumo á tua carreira?
Eu acredito que um músico é um missionário, um missionário viaja pelo o mundo inteiro para expressar a sua mensagem, senão torna-se num mero missionário local sem riscos sem desafios, sem histórias e experiências para adicionar a sua personalidade e vida.
Um músico não deve estar estagnado porque ai estará a condicionar a sua música, sem vida sem histórias.
A minha vida é viajar de palco para palco espalhando a minha mensagem, tocando para pessoas diferentes, porque isso é que traz vida á minha música. Um músico não foi feito para fazer música em casa.
Kachupada é o teu último trabalho, lançado em 2012, qual tem sido a recepção a este trabalho?
A recepção tem sido óptima a nível de imprensa, concertos e feedback das pessoas. Neste álbum quis ir buscar temas muito conhecidos do Jazz, como ‘Donna Lee’ e ‘My Favourite things’ e trazê-los para a realidade Cabo verdiana, e fazer o mesmo com temas de Cabo verde trazê-los para o Jazz. Isto faz com que as distâncias se encurtem, os povos se unam mais e percebam que não existe diferenças e que todos temos algo de especial.
Juntando as nossas especiarias o prato fica mais e mais rico, por isso o nome Kachupada.
Onde te podemos ver nos próximos tempos?
Vou estar em França, Áustria, Suíça, Holanda, Bélgica, Roménia, USA, Cabo verde, Rússia, Hungria, Canadá, Eslovénia, Espanha ...Em Portugal estarei em Águeda no dia 8 de Marco...mas o melhor é consultar o meu site www.carmensouza.com.
A Cantora Portuguesa de origem Cabo-verdiana Carmen Souza é a convidada da próxima edição do "Somos África" na RádioN.
Filha de País Cabo-verdianos, da ilha de Santo Antão, Carmen Souza começou cedo a beber as influências musicais das ilhas, o pai, como todos os Cabo-Verdianos tem um talento, toca viola e Carmen habituou-se aos convívios familiares e começou cedo a mostrar os seus dotes, ingressando num coro de Gospel.
Fã de Cesária Évora, Ella Fitzgerald, Billie Holiday, Nina Simone, Joe Zawinul, Herbie Hancock, Keith Jarret, Bill Evans, Miles Davis, Horace Silver, etc,misturou todos estes sons com a música tradicional Cabo-verdiana, fazendo uma fusão de Worl Music, o que fez de Carmen Souza uma das vozes actuais deste género musical. Residente em Londres e com 5 discos editados a cantora prepara-se para ter um 2013 cheio de concertos, devendo passar por Portugal e Cabo-Verde, onde vai participar no CapeVert Jazz festival, Pelo seu último trabalho "Katchupada" Carmen Souza foi nomeada para os Cabo-verde music Awards.De sexta para Sábado e de Domingo pelas 10h da manhã, no "Somos África", não percam.
A iniciativa Baia Mágica na nova marginal de Luanda, terminou ontem com um grande espectáculo de encerramento.
Organizada pela Original Brands a iniciativa que durou um mês animou a renovada Baia da capital Angolana com uma arvore de Natal Gigante, espectáculos nos diversos palcos e muita animação natalícia que levou à marginal milhares de Luandenses.
Anselmo Ralph foi uma das estrelas convidada para animar o espaço, tendo dado um concerto e um sessão de autógrafos, ontem à noite na despedida foram muitos os nomes que ontem subiram ao palco Boom, Yola Araújo, Ady Cudz, Celma Ribas, Noite & Dia,Puto Prata,DJ Sylyvi&Bebucho que Kuia, Doctor Romeu e Fábio Dance.
Mas a festa na Baia não pára e já este fim de semana inicia-se a iniciativa Baia FAN Zone que tem como objectivo mostrar os jogos do CAN2013, principalmente os que vão envolver a selecção Angolana que está integrada no grupo A, com as Selecções de África do Sul, Cabo-Verde e Marrocos estará instalado um ecrã gigantes e quiosques de apoio.
Somos África- Angola prepara-se para participar em mais um CAN, agora na África do Sul. Como angolano quais as perspectivas que tem quanto há vossa participação no CAN2013?
Filipe Mukenga-Gosto de futebol. Não entendo muito de tácticas e de outros aspectos ligados ao desporto rei. De qualquer modo, direi que Angola, desta vez e pela preparação que teve sob o comando do novo técnico contratado pela FAF, agora sob o comando do general Pedro Neto vai fazer uma excelente campanha no CAN da África do Sul. Estou convencido de que chegará, pelo menos aos quartos de final.
Somos África- Cabo-Verde e Angola fazem parte do mesmo grupo,que possibilidade existe das duas Selecções passarem a próxima fase?surpeende-o a presença dos Tubarões Azuis neste CAN-2013?
Filipe Mukenga-Seria um acontecimento extraordinário a passagem das selecções irmãs a fase seguinte; mas excelente será se a final do CAN for entre duas selecções da CPLP. Cabo Verde tem estado a subir, a desenvolver-se muito rapidamente no futebol depois de uma fase menos boa. Uma prova evidente, para além dos bons resultados que vem alcançando na contenda com outras selecções é, sem dúvida alguma, a sua presença no CAN 2013. Portanto, para mim, a presença de Cabo Verde na edição do Campeonato Africano das Nações, CAN 2013, que inicia já no próximo dia 19 de Janeiro, não é surpresa nenhuma.
Somos África- No campo musical, estás a terminar o teu novo trabalho, em parceria com Filipe zau, ”Canto, segundo da Sereia -o Encanto", que diferença tem este trabalho em relação ao “Nós, somos nós?”
Filipe Mukenga- O projecto discográfico “Canto segundo da sereia – o encanto”, um lítero-musical através do qual eu e o Zau abordámos aspetos da vida dos antigos marítimos africanos, que tiveram um papel relevante no decurso da luta de Libertação nacional do jugo colonialista, já está em disco e foi lançado no decurso de 2012 na Universidade Independente. Em “Nós somos nós” meu 4º disco de originais, lançado em Luanda no ano de 2009, gravado em S. Paulo – Brasil, com direção musical de Zeca Baleiro, excelente músico da MPB e bem conhecido dos portugueses, homenageia-se o meu povo, o povo angolano, pela grande conquista dos últimos tempos e que foi, indubitavelmente, a PAZ. Para além deste facto, e através do mesmo disco, em algumas das canções que o integram, mostro a irmandade que realmente existe entre os ritmos SEMBA e SAMBA. É tão ténue a fronteira entre ambos os ritmos que, não se tendo cuidado, pode-se mergulhar tanto no SEMBA como no SAMBA.
Somos África-Nesse “Nós Somos nós” tiveste a participação de músicos como Djavan, Zeca Baleiro, Martinho da Vila entre outros músicos Brasileiros, que influência teve esta cooperação com estes grandes músicos brasileiros?
Filipe Mukenga- O meu projecto musical, desde sempre, tem sido o da procura de novas sonoridades para a música que se faz em Angola e dentro daquilo que designo de NMA- Nova música de Angola, caracterizada por uma grande riqueza no que toca aos conteúdos, às mensagens, mas, também, rica do que se refere às melodias e harmonias. Ora, é minha opinião, de que é, absolutamente imperioso, para a obtenção das novas sonoridades, trabalhar-se com músicos de outras galáxias que não sejam somente angolanos E eu creio que, de certa forma, consegui este desiderato, trabalhando com colegas brasileiros.
Somos África-Martinho da Vila é um enorme amigo de Angola, agora Zeca Baleiro, como surgiu essa vossa colaboração?
Filipe Mukenga- Depois de tê-lo visto variadas vezes na Televisão portuguesa, tive o prazer de conhecê-lo pessoalmente em Cabo Verde e numa das edições do Festival de Santa Maria. Tornámo-nos de imediato bons amigos e prometemos trabalhar juntos nalgum projeto que se apresentasse. O projecto é o disco “Nós somos nós” e a possibilidade para gravá-lo, surgiu em finais de 2008, após um encontro no Brasil, entre Zeca e Raimundo Lima, um grande amigo meu de Salvador da Bahia, que financiou parte do projecto.
Somos África- O Filipe Mukenga iniciou a sua carreira, a cantar música da época, Beatles e música francesa, como recorda esse tempo?
Filipe Mukenga- Nasci como músico nos idos anos 60, que considero a época de ouro da música contemporânea, durante a qual o mundo vi surgir grandes e fabulosos talentos. The Beatles, The Rollings Stones, Charles Aznavour, Alain Barrière, The Shadows, Wilson Picket, Otis Redding Ray Charles e tantos outros talentos, deixaram marcas profundas na estrada da música. Aos Beatles, devo o facto de me encontrar, até hoje, calcorreando os caminhos do som, das notas musicais e é, com alguma nostalgia, que recordo momentos inesquecíveis vividos naquela época.
Somos África-O que levou o Filipe Mukenga a mudar o seu estilo musical, e começar as investigações para recuperar a música tradicional?
Filipe Mukenga: Comecei a minha carreira cantando e vivendo dos êxitos que nos chegavam vindo exterior. No exército português, entretanto, e no qual fui mobilizado, nas horas de lazer, escutando dos meus colegas canções das suas terras de origem, apercebi-me da riqueza da nossa música. Terminado em 1973 o serviço militar, decido, então, dar uma outra orientação à minha carreira; decido não mais cantar temas que nada tinham a ver com Angola, o meu país, formo o duo MISOSO e a partir dele, começo a trabalhar partindo da nossa música, recolhendo canções populares e tradicionais que são por mim estilizadas e, compondo canções em algumas das nossas línguas nacionais como o Kimbundu, Umbundu e Kwanyama, valorizando esse património cultural.
Somos África-Falemos deste novo trabalho em parceria com Filipe Zau, que podemos esperar? É a continuação da Fusão entre a música tradicional e o Jazz?
Filipe Mukenga- Com Filipe Zau, meu irmão de afectividade e parceiro na arte da composição, está pronto para gravação, “O canto terceiro da sereia – o encanto”. Com este projecto, daremos por finda a história dos antigos marítimos africanos. É uma trilogia. Porque me responsabilizo pelas músicas, sou eu que as escrevo, elas estarão enquadradas naquilo que atrás já referi como sendo NMA- Nova Música de Angola, onde as pessoas poderão encontrar música tocando géneros diversos, uns angolanos e outros de outras partes do Universo. Estamos neste momento a procura de quem se predisponha a patrocinar a opereta. Não tem sido fácil ao longo dos anos, a obtenção das ajudas financeiras necessárias. “O canto segundo da sereia – o encanto”, escrito em 1996, só em 2012 conseguimos a necessária ajuda, passados 16 anos.
Somos África-Sei que vai estar em Lisboa em Março para finalizar o novo trabalho, além do Filipe Zau quem mais participa no trabalho?
Filipe Mukenga:Em Março deste ano, estarei em Lisboa para gravar o meu 5º disco a solo com direção musical e arranjos de LUIZ AVELLAR. O disco que integrará 14 ou 15 canções, será gravado para a GETRECORDS e perdoe-me por não poder referir aqui, mais aspetos ligados ao disco.
Somos África-Para quando o regresso do Filipe aos palcos?
Filipe Mukenga: Com o novo disco, a ser lançado no decorrer do presente ano, espero voltar a ter um contato mais assíduo com todos aqueles que são meus fãs e gostam de boa música, aquela que no meu sentir, enriquece culturalmente as pessoas
O Músico Angolano Filipe Mukenga prepara o seu próximo trabalho que deverá conhecer a luz do dia a meio deste ano.
Com a colaboração de vários músicos, como o Angolano Filipe Zau, "CANTO SEGUNDO DA SEREIA - O ENCANTO" é o nome do trabalho gravado no Brasil e que será concluído em Lisboa no próximo mês de Março.
Francisco Filipe da Conceição Gumbé (Filipe Mukenga) é um dos músicos angolanos mais prestigiados, nascido em Dezembro de 1949, iniciou a sua carreira Musical nos anos 60, influenciado pelos Beatles, Jazz Norte Americano e musica Francesa em Voga na época, só depois de cumprir o serviço militar nos anos 70 é que Filipe Mukenga decidiu mudar o estilo da sua interpretação, estudando e explorando a musicalidade angolana.
Filipe Mukenga será o nosso principal convidado, na edição de "SomosÁfrica" da próxima semana.
A participação da Selecção Angolana no CAN2013 vai estar em analise no "SomosÁfrica" desta semana, o Jornalista da Bola Angola Jorge Silva e o Músico Angelo Boss vão falar-nos das expectativas dos Palancas negras para este quee é o seu 7 CAN o quinto seguido.
Jorge Silva acredita num bom campeonato por parte da selecção Angolana, afirmando que Angola teem equipa para passar a primeira fase, que começa no dia 19, no Soccer Stadium frente à sua congenere marroquina.
Cabo-Verde, segundo o Jornalista também não deve ser descorada os Tubarões Azuis são o Outsider do grupo, mas que pode surpreender, para Angelo Boss Angola pode até trazer o caneco para Luanda o músico Angolano está optimista, no campo Musical Angelo Boss fala do seu novo trabalho o "Somos Àfrica" adianta dois temas desse novo trabalho em exclusivo mundial " Eme Ngui Mukwaxi"e "Só Paixão", de Sexta para Sábado entre a meia-noite e a uma da manhã, ou aos domingos das 10 as 11h da manhã.
A Cidade do Cabo é um dos ex-líbris da África do Sul.
Segunda cidade da África do Sul é a capital legislativa da chamada Nação Arco-íris, naquela cidade estão concentrados alguns dos ministérios e organismos governamentais mais importantes.
Cidade Cosmopolita foi criada pela companhia das Índias Holandesas, que ali se estabeleceram, para assim controlarem a passagem dos navios, vindos do Oriente carregados de especiarias.Localizada na baia das mesas a cidade é um dos pontos turísticos mais visitados da África do Sul,
As Table Mountain são um dos locais Turisticos mais visitados na cidade, candidata a uma das 7 maravilhas naturais, são visitadas anualmente por milhares de turistas a ligação feita pelo teleférico é uma das atracções desta autêntica maravilha da cidade mais ocidental de África.
Segunda cidade da África do Sul o Cabo aloja várias nacionalidades e grupos étnicos que estiveram de costas viradas até ao fim do Apartheid,
uma cidade que aconselho a visitar se for à África do Sul acompanhar as selecções de Angola ou de Cabo-Verde no CAN2013 que começa a 19 de Janeiro.
A Produtora Angolana LS Republicano promove uma mini digressão do Team de Sonho, pela África do Sul e Moçambique digressão incluida
nas iniciativas de apoio à selecção Angolana que estará presente no CAN2013 a ter inicio no próximo dia 19 de Janeiro.
Integrada no grupo A a par de Cabo-Verde, Marrocos e África do Sul, Angola tem o primeiro jogo no Soccer City em Joanesburgo ,dia 19 contra a selecção Marroquina, logo após o jogo inaugural, África do Sul/Cabo-Verde. É nesta cidade que o Time de Sonho terá o primeiro concerto dia 18 de Janeiro, um dia depois a embaixada Angolana actuará no Parque dos Continuadores em Maputo.
Do Team de sonho fazem parte os músicos :C4Pedro, Yola Araújo,Zona Cinco, Puto Português, Daniel Nascimento,Big Nelo, Anselmo Ralph,Nagrelha entre outros, em Maputo o Time de Sonho será reforçado com a cantora Moçambicana Liza James e pelos Músicos Zico, MC Roger, Richard Sulemane, e C2. O preço de entrada para este espectáculo é de 500 mil Meticais
A Baia de Luanda continua animada com a iniciativa Baia mágica até 15 de Janeiro.
A noite de fim de ano levou milhares de pessoas à marginal, para um espectáculo que levou ao palco dezenas de artistas, como os O3, Dircy Sill, Black Fofo, Os Xapa Kente, Winnie Neto, Doubles, B-Step… e muitos outros.
Há meia-noite a Baia iluminou-se com uma sessão de fogos de artificio que maravilharam os milhares de espectadores principalmente Jovens que não quiseram perder mais uma noite fantástica organizada pela original Brands, que até 15 de janeiro promete fazer da marginal o ponto de encontro dos Luandenses.
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